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Painel de controle Pajero TR4
Uma vez vi de meu companheiro do clube o painel de controle da versão brasileira Pinin/IO - Pajero TR4 de ano 2010. Em geral, os brasileiros abordaram criativamente a produção destas máquinas conservando todo o melhor o que estas tinham e adicionando um par de toques de distinção. Inclusive este painel, as versões europeia e japonesa também têm seu encanto, mas tem origem evidente do século 20, e a brasileira já é do século atual. Lamentavelmente, é praticamente impossível consegui-las em nossa região, tampouco seria fácil transportá-las através dos oceanos e mares. Mas, os que não desejam buscam a causa, os que desejam buscam as oportunidades.
No mercado de comércio mercadolibre pode-se encontrar uma multidão de diferentes guloseimas, a desgraça é que no momento de minhas tentativas era impossível fazer no site o pedido de algo, passar o registro necessário, já que para confirmar o registro era necessário receber por sms o código de autorização, e também nenhum dos números de nossos operadores móveis (em nenhum dos formatos possíveis) era recebido pelo sistema.
O Facebook tem o grupo fechado Pajero TR4 Brasil. Seu encobrimento é convencional, é preciso simplesmente apresentar o pedido de participação, e depois de aprovação pelo moderador pode-se se comunicar. Deixei ai uma mensagem com pedido de me ajudar a comunicar com vendedor. O vendedor mesmo tornou-se o membro deste grupo, começei a me corresponder com ele, negociaram, mas havia um auge de pandemia e o correio do Brasil não recebia as remessas do mundo exterior, igualmente como não enviava as suas para o exterior... Depois de um par de meses da espera decidi buscar com vendedor outras varientes e foi esclarecido que podia-se enviar a remessa para os EEUU. Dentro de meio ano depois de pedido e uma série de várias faltas de coordenação a remessa chegou para mim (foi trazida pelos amigos vindos dos EEUU).
Todas as fotos podem ser ampliadas com o botão esquerdo do mouseSegundo os circuitos elétricos o painel conjuga-se com esquema reglamentário de ligação praticamente “um a um”. A única nuança é o indicador do nível de combustível: a diferença consiste em nominais de variações descontínuas e os sensores secundários os que temos nós e os que tem o TR4. A sua vez, se ligar este painel sem acabamentos, então as leituras distinguir-se-ão dos valores reais: quando o painel TR4 2010 mostrar que fica um meio tanque, na realidade o tanque Pinin/IO já estará vazio...
Um momento mais que for preciso levar em conta, as versões antigas do painel têm os conectores próprios de Mitsubishi. A versão TR4 2010 tem os conectores VAG que são mais tecnológicos e seguros, mãs que não são ligados com os que temos nós, de fato não seria possível passar sem algum adaptador ou uma soldagem de novo de todos os circuitos elétricos que entram no painel (estes são quase cuatro dezenas).
Também a versão brasileira não tem disponível o indicador GDI ECO, certamente não é a parte de condução, mas igualmente não é agradável, e o mais importante que nas versões antigas de painel o indicador de faróis era combinado (os faróis baixos e os faróis altos eram representados com o mesmo indicador, mas com diferentes cores), o TR4 tem a indicação apenas com o farol alto. Tampouco há indicador de ligação da lanterna de neblina de ré.
E para que a informação trabalhada não se perder em vão vou compartilhar os detalhes.
Então, o painel de controle Pinin/IO (e Pajero TR4 antes de 2010):
Para ligar o painel ao banco (ainda para verificar o bom estado de todas as
lâmpadas de indicação) será preciso alimentar com +12 V os contactos 1, 2 de
contactor С06 e GND nos
contactos 22, 34 de contactor С05, 12 de contactor С06,
52 de contactor С07. Nas tabelas
mostradas são indicados os níveis de sinais que será preciso fornecer aos
contactos correspondentes para ativar algum ou outro indicador. A seguinte informação foi me fornecida amavelmente pelo colega do fórum Pinin - SSunny, e pelo colega do grupo brasileiro Pajero TR4 Brasil - Mariana Guimarães
Possivelmente, os conectores VAG têm outro pinout, neste caso isso não é o
essencial, o importante é que a numeração dos terminais na foto corresponde à
numeração na tabela.
Propriamente dito, ficaria apenas dessoldar os conectores VAG conseguidos
em Ali e verificar a capacidade de funcionamento de novo painel. Pelo principal,
as verificações são de padrão, fornecemos os níveis correspondentes a algumas
ou outras entradas, olhamos a reação (é quando acendem os indicadores
correspondentes). É algo mais complicado verificar o taquimetro e o velocimetro,
neste caso será preciso fornecer os impulsos à entrada. Mas se sob a mão houver
ventilador de computador com frequência de rotação regulada (de fato de três
cabos) seria bastante ligá-lo à alimentação (+12 V e GND), e pode-se ligar o
terceiro cabo ao taquimetro ou o velocimetro, certamente este terá os impulsos,
com isso pode-se mudar seu ciclo útil se frear ligeiramente a palheta com dedo
(então as leituras de dispositivos mudarão). Hoje em dia o problema com leituras inexatas de indicador do nível de combustível será ressolvido se usar o diodo Zener que é ligado à ruptura de circuito desde sensor até painel de controle. Durante experimento escolhei uma variação aproximadamente descontínua que permitiria cobrir toda a faixa de movimento de agulha, com isso medi a queda de tensão e a corrente que correspondiam ao valor concreto de variação no circuito e às leituras de agulha de sensor de nível.
(100% - tanque cheio).
De fato nossos valores de variação dos sensores é aproximadamente de 2 Ohmios
a 100 Ohmios em ambas variações descontínuas, e em TR4 resulta ser de 10 Ohmios
a 280 Ohmios.
Havia uma ideia, se usar o controlador de tipo Arduino, projectar alguma
unidade que transforma a faixa de variações de Pinin/IO em TR4 2010, mas
faltava tempo e eu estava ocupado, pode ser que vou ocupar disso mais tarde. Não posso dizer que for um caso urgente, mas já não podia demorar mais com integrar o painel. Não queria cortar os conectores próprios (tanto quanto possível trato de não estropear os esquemas reglamentários). Mas já que é bastante problemático se soldar às linhas existentes (o acesso é limitado e os cordões são curtos), queria muito fazer algum adaptador. O colega helicer desenvolveu conforme minhas dimensões o modelo 3D de três adaptadores, pediu o circuito impresso de caixas, resultou ser aproximadamente o seguinte:
Na foto os conectores e o circuito impresso não têm o cordão soldado, mais
isso não é o essencial, o princípio é compreendido. Dos conectores VAG saem
dois cordões até três circuitos impressos adaptadores, estes três circuitos
impressos são ligados aos conectores reglamentários e fixados às caixas
apertadas com dois parafusos. Se por acaso, a numeração dos terminais de conectores reglamentários vai desde lado dos contactos (os cabos ficam acima, as áreas de contacto ficam em baixo, tal como na foto um pouco mais baixo) A ideia foi bastante bonita, mas como o demostrou a prática, constantemente por alguma ou outra linha passava rapidamente a falta de contato, o que causava uma confusão nas leituras do painel: seja que sem mais nem menos se acender o ChEng, seja que começar a cintilar a bateria recarregável ou SRS. Tentei vencer este aborrecimento, mas finalmente andei com nervos e soldei os cabos dos conectores de painel de controle diretamente aos conectores reglamentários de automóvel (que bom que ai há superfícies convenientes dos contatos). Por mais estranho que fosse, o número de falhas cresceu muitas vezes: o taquimetro tornou-se hidrófobo, o velocimetro deu com o rabo na cerca, as leituras dos regimes de bateria recarregável começaram a cair...
E só cortando cada uma das linhas problemáticas do conector reglamentário e
soldando-a diretamente ao loop de painel de controle resultou bom conseguir o
funcionamento estável de todo o sistema. É claro que os milagros não existem. É compreendido que houve um curto-circuito. Mas, onde diabo está? Onde?! Cada um dos contatos está em sua célula, desde lado dos cabos o contato será completamente excluído, não há nenhuns ranhos e curto-circuitos quando soldar o cordão desde lado do painel de controle, inclusive será impossível fechar os contactos vizinhos por causa de sobreaquecimento quando se derreter o plástico de conector... De qualquer maneira, parece que resultou bom resolver o problema, teria que ir durante algum tempo, e então fazer as conclusões finais.
E para rematar, já antes de instalação mesma, por fim decidi desmontar o painel: primeiro, é um interesse de criança (o que ficar dentro), segundo, deixava-me tenso a ausência dos indicadores habituais (GDI ECO e o indicador de tanque vazio). No que diz respeito ao último, aqui havia um interesse egoísta: o painel mesmo de TR4 2010 também tem um indicador semelhante, mas já que ele está no circuito de sensores, nas leituras dos que pode-se confiar apenas em metade superior, não existe esperança de crer neste indicador (este não vai se acender em tal esquema de ligação). A informação sobre o tanque vazio é formada pelo automóvel mesmo, só que é preciso assegurar com que representá-la. Numa palavra, trata-se de adicionar dois diodos emissores de luz. Então, abrimos o painel de controle:
Todo o painel é montado com fechaduras, nenhuns parafusos, arruelas, porcas (exceto uma exclusão única da que um pouco mais baixo). Propriamente dito, com tal desmontagem pode-se obter pouco, já que todos os indicadores são escondidos dentro de “sanduíche” de circuito impresso / mostrador de painel. Aqui ficam dois parafusos únicos de todo o painel:
Os desapertamos, tiramos as agulhas de taquimetro, de velocimetro, de indicadores do nível de combustível e da temperatura de motor (simplesmente levantamos acoplando com desandador), abrimos as fechaduras de plástico pelo perímetro de circuito impresso.
Descobrimos que sobre a superfície de mostrador, que parece bem fechada , há uma gravura para pictogramas de indicação
Também descobrimos que os três indicadores no circuito impresso nem sequer foram dessoldados
Já que naquele momento os cordões para o painel de controle já foram feitas (e não era possível adicionar neles as três linhas adicionais), decidi não me ludibriar soldando os componentes SMD, só que instalei os diodos emissores de luz simples de caixa e fiz sair o terceiro conector adicional. Assim que, agora o dispositivo tem o sinal verde GDI ECO (em vez de cruise control) e o vermelho de tanque vazio (em vez de acelerador).
Agradecimentos Especiais - Jaci Rocha Santos e Mariana Guimarães
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